quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Alô, Professores!!!

Vamos divulgar!!!

Resposta à revista VEJA ... PARABÉNS !

Abaixo estou enviando uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio
Estadual Mesquita, à revista Veja.
Vale a pena ler.

Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima na revista Veja, “Aula Cronometrada”.
É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação.
Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.
Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital?
Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida?
Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras.
Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas.
Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores, e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.
Estímulos de quê?
De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Facebook, ou, o que é ainda pior, envolvidos nas drogas.
Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos?
Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida.
Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo?
Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens?
Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores?
E, nas aulas, havia respeito, amor pela Pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série.
Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a "passeios interessantes", planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.
E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom.
Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados.
Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40h semanais.
E a saúde?
É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas.
Plano de saúde? Muito precário.
Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão!
Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.
Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que se esforcem em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas.
Como isso é motivante...e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos.
Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite.
E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem.
Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime!
Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples.
Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros.
Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados.
Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se. Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade.
Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos se sentarem. E é essa a nossa realidade!
E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo.
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente.
Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.
Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

Vamos começar uma corrente nacional que pelo menos dê aos professores respaldo legal quando um aluno o xinga, o agride... chega de ECA que não resolve nada, chega de Conselho Tutelar que só vai a favor da criança e adolescente (capazes às vezes de matar, roubar e coisas piores), chega de salário baixo, todas as profissões e pessoas passam por professores, deve ser a carreira mais bem paga do país, afinal os deputados que ganham 67% de aumento tiveram professores, até mesmo os "alfabetizados funcionais".

Pelo amor de Deus somos uma classe com força!!!
Somos politizados, somos cultos, não precisamos fechar escolas, fazer greves, vamos apresentar um projeto de Lei que nos ampare e valorize a profissão.

Vamos fazer uma corrente via internet, repasse a todos os seus!
Grata.

Vanessa Storrer - professora da rede Municipal de Curitiba!

Mesmo quem não atua como docente, um dia passou por uma escola e tornou-se o que é hoje! COLABORE E ENVIE PARA SEUS AMIGOS(AS).

No Japão, o único profissional que não precisa fazer reverência ao imperador é o professor.
Segundo os japoneses numa terra que não há professores, não pode haver imperadores.

“Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo”.
(Platão)

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Com aulas digitais, nota sobe até 30% no Rio

O uso de tecnologia nas salas de aula na cidade do Rio de Janeiro começa a dar resultados. As 19 escolas que adotaram sistematicamente o uso da Educopédia, plataforma de aulas digitais, registraram notas bimestrais de 20% a 30% melhores do que o restante da rede municipal.

 - Tasso Marcelo/EstadãoO projeto, que inclui material de suporte aos professores, com planos de aula e jogos pedagógicos, atinge parcialmente 75% das escolas da rede, com uma frequência que varia de uma escola para outra. Pesquisa feita com os alunos mostra que 75% deles acreditam que suas notas melhoraram por conta do uso da plataforma.
O projeto, iniciado há três anos, recebeu até agora um investimento de R$ 20,1 milhões. A maior parte, R$ 15 milhões, veio da Prefeitura. O restante foi pago pelo governo federal, principalmente com bolsas para professores que foram capacitados.
Segundo o subsecretário municipal da Educação, Rafael Parente, mentor da Educopédia, cerca de 12 mil professores já passaram por algum tipo de capacitação da plataforma, seja no modo presencial ou a distância.
O princípio de compartilhamento é essencial. A secretaria se apropria de conteúdos abertos, como vídeos e jogos - sempre avaliados - e também disponibiliza tudo que produz na internet, gratuitamente, para quem quiser usar. "A gente não consegue produzir tudo de uma vez, então primeiro faz uma busca para estabelecer parcerias com o que tem disponível. A tendência é que vamos continuar revisando e melhorando. Estamos colocando um botão para que os usuários possam fazer sugestões e críticas", diz ele.
A Prefeitura investiu R$ 2 milhões na produção de conteúdo. Outras cinco cidades já adotaram a Educopédia. "Os Estados de Pernambuco e da Bahia devem começar parcerias em breve. Mas 200 municípios acessam a plataforma com frequência semanal", diz Parente.
Em sala. Desde que passou a usar a Educopédia, o aluno Pablo Gomes da Silva, de 13 anos, sentiu que passou a acompanhar as aulas com mais atenção. "Dá mais foco. Quando a gente está falando fica menos concentrado, mais disperso." Matheus Pereira, de 15, concorda. "Antes eu ficava muito desligado com as conversas. Agora, deixamos isso de lado." As aulas de ciências são as preferidas dos estudantes do 8º ano para usar a ferramenta.
Os dois são alunos da escola municipal Epitácio Pessoa, no Andaraí, zona norte do Rio. A unidade foi uma das primeiras a implantar a ferramenta em sala de aula, há três anos.
Marco Giraldez Carrera, professor de ciências e matemática da turma, tem uma explicação: "O material disponível é mais visual. Há uma série de vídeos mostrando, por exemplo, o funcionamento do sistema digestivo. Na aula sobre o sistema nervoso, dá para ver a sinapse funcionando", explica, entusiasmado.
A força da tecnologia é visível. Como é comum ocorrer nas salas de aula do 8º ano, o bate-papo e as piadinhas entre os estudantes são constantes quando o professor entra na classe. De repente os garotos, até então hiperativos e falantes, ficam em silêncio, quase hipnotizados.
É só ligar o computador que o comportamento da turma muda. As conversas paralelas quase somem e dão lugar ao diálogo entre alunos e professor. Mas nem tudo está resolvido.
Os estudantes ainda enfrentam dificuldades para acessar o conteúdo em sala, por problemas de conexão na rede Wi-Fi. A velocidade da internet diminui sensivelmente quando todos os netbooks são ligados. Nessa hora, é preciso ter muita paciência. Enquanto os alunos esperam, o professor aproveita para relembrar o último tema abordado.
Para a coordenadora pedagógica da escola, Carla Aida, a principal vantagem da Educopédia é oferecer um conteúdo interativo que pode ser adaptado às necessidades de cada classe. "Quando as coisas são impostas, cria-se muita resistência. O fato de não ser obrigatório agrada a alunos e professores, e todo mundo se apropria da ferramenta", avalia.
Os alunos também podem acessar todo o conteúdo da plataforma em casa. A estudante Gabrielle Xavier Fernandes, de 15 anos, costuma fazer alguns dos exercícios na companhia do irmão mais velho, que também usa a ferramenta. "Quando estou com dúvida em alguma matéria, ele me ajuda usando a Educopédia", conta.
Para o professor Lindomar Araújo, trata-se de "uma plataforma para dar autonomia para o aluno, para vencer aquela barreira delimitada pelo quadrado da sala de aula". 



A Educopédia pode ser acessada em: http://www.educopedia.com.br/. Sendo que é possível  acessar algumas áreas como visitante.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Prêmio Professores do Brasil

O Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa do Ministério da Educação, promovido juntamente com as instituições parceiras. O Prêmio foi instituído em 2005, por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), e tem como objetivo reconhecer o mérito de professores das redes públicas de ensino, pela contribuição dada para a melhoria da qualidade da educação básica, por meio de experiências pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras.

O concurso consiste na seleção e premiação das melhores experiências pedagógicas desenvolvidas ou em desenvolvimento por professores das escolas públicas, em todas as etapas da educação básica e que, comprovadamente, tenham sido ou estejam sendo exitosas no enfrentamento de situações-problema, considerando as diretrizes propostas no Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.

As inscrições para o Prêmio Professores do Brasil estão prorrogadas até 10 de novembro.

Maiores informações acesse: http://www.premioprofessoresdobrasil.mec.gov.br/
 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Censo: Comissão Especial de Informática na Educação



Repasso a informação da Comissão Especial de Informática na Educação.


Caros,

Pedimos a colaboracao de todos, preenchendo o novo censo de Pesquisadores e Empresas em Informática na Educaçao no Brasil. É um questionário rápido e sua participaçao é muito importante para nos ajudar a mapear os grupos de pesquisa ativos no país.

Acessem o link abaixo. No preenchimento do cadastro dos Pesquisadores, deve ser informada a URL do Lattes.

PESQUISADORES EM IE:

EMPRESAS DE IE:

A CEIE agradece desde já sua participaçao nesse importante mapeamento, que será uma peça-chave na definiçao de açoes e políticas de IE no Brasil.

Esta pesquisa será importante para que as ações em IE sejam mapeadas e conhecidas pela comunidade em geral.
Eu já participei, agora é a sua vez!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Pais "terceirizam" educação e esperam que escola ensine filhos a usar a web, diz estudo

  • Guilherme Tagiaroli
    Do UOL, em São Paulo

    Em pesquisa, pais citam escola, meios de comunicação e governo para educar crianças sobre a internet Em pesquisa, pais citam escola, meios de comunicação e governo para educar crianças sobre a internet


    • A maioria dos pais de crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos esperam que as escolas se encarreguem de ensinar aos filhos sobre o uso seguro da internet. A informação é da pesquisa TIC Kids (Tecnologias da Informação e Comunicações), divulgada nesta terça-feira (2) pelo CGI (Comitê Gestor da Internet). O levantamento tem como objetivo medir o impacto da internet entre os jovens.

      Segundo o estudo, além da escola, os responsáveis esperam que os meios de comunicação (57%) e o governo (30%) interfiram na educação sobre uso seguro da internet. Dos pais entrevistados, 29% citaram a importância de família e amigos em serem fontes de informações sobre segurança.
      Além de “terceirizar” o processo, os pais demonstraram confiar nas atividades dos filhos enquanto acessam a internet: 71% consideram que as crianças utilizam a internet com segurança. É importante notar que dos responsáveis entrevistados, 47% não usam a internet.
      “De acordo com os pais, a criança consegue resolver os eventuais problemas que ela encontrar na internet. Mas não está tudo bem, as crianças sofrem riscos na rede”, disse Juliano Cappi, coordenador de pesquisas do Cetic.br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação).
      O levantamento mostra que das crianças e adolescentes entrevistados, 14% informaram ter tido contato de mensagens de ódio contra pessoas ou grupos de pessoas; 10% tiveram acesso a conteúdos sobre formas para ficar magro e 9% disseram já ter visto páginas que falam ou compartilham experiências sobre o uso de drogas.

      Atividades das crianças na internet
      A pesquisa TIC Kids apontou ainda que as atividades que as crianças mais declararam fazer na web foram usar para trabalho escolar (82%), visitar um perfil em uma rede social (68%) e assistir vídeos na web (66%).
      Porém, quando questionados sobre a frequência, 53% informaram que usam redes sociais todos os dias. A mesma porcentagem respondeu que utiliza aplicações de mensagens instantâneas diariamente. Quanto às atividades escolares, 13% disseram utilizar a rede para esse fim de segunda a segunda.

      Redes sociais

      O uso de redes sociais entre as crianças é grande, segundo o estudo. Sete entre dez dos entrevistados informaram ter perfil próprio em algum site. O restante afirmou que possui dois ou mais cadastrados em uma mesma plataforma social.
      No que diz respeito à popularidade, o Facebook também já ultrapassou o Orkut entre os mais novos. Segundo o estudo, 61% informaram que o Facebook é a rede social que mais utiliza, enquanto 39% disseram ser o Orkut.
      “É importante notar que a adesão ao Facebook é maior conforme a idade. Geralmente os mais novos começam no Orkut e há então uma migração para a rede social de Mark Zuckerberg”, disse Tatiana Jereissati, coordenadora da pesquisa TIC Kids.
      Apesar do uso massivo de redes sociais, o estudo também mostra que é comum entre os jovens mentir a idade nesses tipos de plataforma. Pouco mais da metade dos entrevistados (57%) disse que utiliza falsa data de nascimento. Á título de curiosidade, a idade mínima recomendada pelo Facebook para uso do site é 13 anos. No Orkut, a rede pede uma espécie de autorização dos pais para usuários entre 13 e 18 anos.
      A pesquisa TIC Kids (disponível aqui na íntegra) foi realizada entre abril e julho e entrevistou 1.580 pais e 1.580 crianças e adolescentes (pessoas com faixa de idade entre 9 e 16 anos). A metodologia utilizada é baseada em um sistema da London School Of Economics (instituição de ensino superior britânica) empregado para medir tendências de uso da web em toda a Europa.

      Fonte: UOL Tecnologia

      terça-feira, 18 de setembro de 2012

      "La Educación Prohibida"

      Compartilho com vocês este projeto que iniciou por um documentário, muito bem feito por sinal, e pelo que entendi a ideia é de fazer parcerias de cooperação.
      Vale a pena das um olhada...

      O documentário inteiro está no Youtube, é extenso mas bem feito.

      Esse é o link:
      http://www.youtube.com/watch?v=-1Y9OqSJKCc
      Essa é a sinopse que está no Youtube:
      Sinopsis:
      La escuela ha cumplido ya más de 200 años de existencia y es aun considerada la principal forma de acceso a la educación. Hoy en día, la escuela y la educación son conceptos ampliamente discutidos en foros académicos, políticas públicas, instituciones educativas, medios de comunicación y espacios de la sociedad civil.Desde su origen, la institución escolar ha estado caracterizada por estructuras y prácticas que hoy se consideran mayormente obsoletas y anacrónicas. Decimos que no acompañan las necesidades del Siglo XXI. Su principal falencia se encuentra en un diseño que no considera la naturaleza del aprendizaje, la libertad de elección o la importancia que tienen el amor y los vínculos humanos en el desarrollo individual y colectivo.

      A partir de estas reflexiones críticas han surgido, a lo largo de los años, propuestas y prácticas que pensaron y piensan la educación de una forma diferente. "La Educación Prohibida" es una película documental que propone recuperar muchas de ellas, explorar sus ideas y visibilizar aquellas experiencias que se han atrevido a cambiar las estructuras del modelo educativo de la escuela tradicional.

      Más de 90 entrevistas a educadores, académicos, profesionales, autores, madres y padres; un recorrido por 8 países de Iberoamérica pasando por 45 experiencias educativas no convencionales; más de 25.000 seguidores en las redes sociales antes de su estreno y un total de 704 coproductores que participaron en su financiación colectiva, convirtieron a "La Educación Prohibida" en un fenómeno único. Un proyecto totalmente independiente de una magnitud inédita, que da cuenta de la necesidad latente del crecimiento y surgimiento de nuevas formas de educación.

      sexta-feira, 31 de agosto de 2012

      Olimpíada de jogos digitais une 100 mil em gincana virtual

      A olimpíada de Jogos Digitais tem por objetivo promover uma 'aprendizagem periférica' das matérias tradicionais do currículo, esta é uma ação efetiva que aponta a possibilidade real de utilização de Games em contextos educativos e de forma envolvente e com reais resultados de aprendizagem.
      "Quem vê de longe pode jurar que aqueles olhos vidrados no computador estão sem piscar para não perder nenhum movimento do jogo de tiro ou de RPG da moda entre adolescentes. Na verdade, é quase isso. O game que tem prendido a atenção de jovens de escolas públicas do País até é cheio de aventuras, fases e desafios, mas seu objetivo não é a diversão pura e simples. É, antes de tudo, promover uma “aprendizagem periférica” das disciplinas tradicionais do currículo. Lançada em 2008, a Olimpíada de Jogos Digitais e Educação (OJE) já envolveu 100 mil estudantes de Acre, Rio e Pernambuco e o prognóstico é que ela chegue a 2 milhões de jovens até 2015."

      Neste vídeo, Luciano Meira explica a OJE.

      quinta-feira, 23 de agosto de 2012

      Practice - jogo multiplayer na àrea de marketing



      Practice é um jogo multiplayer 3D online desenvolvido pela Muzzy Lane para a McGrawHill Higher Education UK. Practice permite aos alunos adquirirem experiências práticas aplicando as habilidades desenvolvidas através do jogo interativo. Uti
      lizando o conhecimento construído no curso, os alunos tornam-se gerentes de marketing de uma determinada empresa que está entrando no mercado de mochilas. Ao tomar as decisões, os usuários podem acompanhar o resultado destas ações tomadas através de gráficos e estatísticas e, desta forma, observar se foram positivas ou não. Como o jogo é multiplayer, a competição é acirrada. Este é o primeiro lançamento de uma série de jogos da McGrawHill a serem lançados, objetivando a tendência de gamificação do aprendizado.
      O jogo está disponível em: http://www.mhpractice.com/

      terça-feira, 14 de agosto de 2012

      Processos de regulação terão mais participação da sociedade

      O Ministério da Educação vai aprimorar o processo de regulação e de supervisão das instituições e dos cursos de ensino superior no Brasil. Para isso foi criado o Programa de Aperfeiçoamento dos Processos de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Pares), por meio da portaria nº 1.006, publicada na edição desta segunda-feira, 13, do Diário Oficial da União.

      Entre as medidas que serão adotadas pelo Pares está uma maior participação da sociedade no processo de regulação, por meio de consultas e audiências públicas. “A intenção é aumentar a participação da sociedade para que se manifeste sobre mudanças legislativas, proposição de novas exigências e tudo que pode impactar os cursos e a vida dos próprios estudantes”, explica Adalberto Maciel Neto, diretor de política regulatória da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC.

      A sociedade vai poder participar também do conselho consultivo, que é um órgão criado dentro do Pares, com a finalidade de orientar a atuação da Seres na formulação de políticas de regulação e supervisão da educação superior no Brasil. Esse conselho vai propor soluções sobre diversos temas, em que os representantes das instituições vão poder discutir a política de supervisão do MEC e sugerir prioridades para a educação superior.

      A coordenação do Pares ficará a cargo da Seres. “O Pares vem para dar mais transparência ao processo de regulação. No conselho consultivo, as instituições vão ter voz e propor mudanças, sempre com foco na melhoria da educação superior”, esclarece Adalberto.

      Caberá também ao Pares realizar estudos e pesquisas relacionados aos procedimentos de regulação e supervisão da educação superior, além de adotar metodologias e soluções tecnológicas capazes de ampliar e fortalecer a capacidade regulatória do MEC.

      Fonte: Portal do MEC

      quarta-feira, 8 de agosto de 2012

      Submissão de trabalhos III Web Currículo - PUC/SP


      As inscrições de trabalhos para apresentação no III Seminário Web Currículo - Educação e Mobilidade, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), que se realizará no período de 12 a 14 de novembro de 2012, foram prorrogadas até o dia 15/08.

      Além da apresentação de trabalhos científicos no formato de comunicação oral e pôster com diálogo entre pares, temos também seminários de pesquisa (doutorado, mestrado e iniciação científica) e apresentação de práticas com o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação em distintas modalidades e níveis de ensino.

      No site do evento no endereço www.pucsp.br/webcurriculo estão disponíveis as informações detalhadas.

      segunda-feira, 6 de agosto de 2012

      As habilidades do educador preparado para trabalhar com a tecnologia na Educação

      A união entre o homem e a máquina na sala de aula deve evoluir para um modelo conhecido como blended learning, do inglês, aprendizado 'misturado', ou 'combinado'. Na classe, este formato une aulas presenciais e atividades online. Saiba quais são as ações que o professor antenado deve ter para acompanhar este novo modo de trabalhar

      Rita Trevisan (novaescola@atleitor.com.br), colaborou Bruna Nicolielo

      As habilidades do educador antenado (hoje e sempre)



      Ilustração: Orlandeli / Consultoria: Cesar Nunes, da Faculdade de Educação da Usp, e Diane Mota Mello Freire, coordenadora do Programa de Tecnologia Educacional da rede municipal de Mogi das Cruzes

      Fonte: Revista Nova Escola

      terça-feira, 31 de julho de 2012

      Internet mais rápida em casa com fibras ópticas

      Internet em casa com fibras ópticas
      Universidades e empresas demonstraram que a arquitetura funciona. Agora eles partirão para os primeiros testes reais de campo. [Imagem: Sardana Project]
      Sonho internético
      Internet extremamente rápida, conexões mais robustas e um grande aumento na capacidade da rede, mesmo em áreas rurais, tudo com custo baixo.
      É o tipo de fantasia que mantém os executivos das empresas de telecomunicações e os usuários da internet sonhando acordados ... até agora.
      Uma nova tecnologia de fibras ópticas desenvolvida por um consórcio europeu promete tudo isso e muito mais.
      O grupo de engenheiros de universidades, institutos de pesquisa, fornecedores de equipamentos e operadores de telecomunicações se uniu em torno do projeto SARDANA (Scalable advanced ring-based passive dense access network architecture).
      Internet a velocidade da luz
      O objetivo era desenvolver técnicas pioneiras para melhorar drasticamente a escalabilidade e a robustez das redes de fibras ópticas.
      O grupo estava especialmente interessado em viabilizar a chegada das fibras ópticas até as residências, escritórios e empresas.
      O projeto demonstrou a viabilidade de velocidades de conexão de até 10 Gigabits por segundo (Gbps) - cerca de 2.000 vezes mais rápido do que a maioria das conexões à internet de hoje.
      Mais importante para que isso se torne uma realidade, os pesquisadores mostraram que tais velocidades podem ser atingidas com um custo extra relativamente modesto, usando a infraestrutura de fibras ópticas já existente e componentes já disponíveis no mercado.
      Redes ópticas passivas
      As redes de fibras ópticas que chegam até as residências (fibre-to-home networks), também conhecidas como redes ópticas passivas, têm uma estrutura em árvore, com o papel de raiz desempenhado por uma central de comutação.
      O termo "passivo" refere-se à utilização de divisores ópticos que não precisam de energia adicional para funcionar.
      Da central, um grosso tronco principal de cabos se espalha em ramos cada vez mais finos, até que uma única fibra chegue até as casas ou empresas.
      As redes passivas convencionais usam o protocolo TDM (Time Division Multiplexing), um método de multiplexação no qual os sinais são transferidos de forma aparentemente simultânea, como sub-canais em um canal de comunicação. Mas, na realidade, eles estão fisicamente se revezando no canal.
      Na prática, isso significa que uma conexão de 5 Gbps no escritório central pode se transformar em uma conexão de 30 Mbps na casa ou empresa do cliente. Pior do que isso é que a banda de subida, que transmite os dados do cliente para a internet, é apenas uma fração disso.


      Fonte: Site Inovação Tecnológica

      segunda-feira, 30 de julho de 2012

      Congresso RioInfo 2012


      Em sua 10ª edição, o RioInfo realizar-se-a nos dias 3, 4 e 5 de setembro. O evento discute temas que envolvem Tecnologia de Informação em diferentes áreas.

      No dia 03 de setembro de 2012 14h30 às 17h o tema será  Educação.

      14h30 às 17h Mesa redonda: Tendências e oportunidades na educação corporativa e superior
      Moderador: Frederico Novaes

      Objetivo: Discutir o panorama atual, a oferta de instrumentos e as aplicações de sistemas educacionais corporativos e superiores apoiados em ferramentas da TIC

      Palestrantes:
      André Antunes
      Gilda Helena Bernardino de Campos
      Paulo Milet
      Renato Sabbatini
      Richard Vasconcelos


      A programação completa pode ser conferida no site do evento: http://www.rioinfo.com.br/

      terça-feira, 10 de julho de 2012

      EAD chega a Penitenciárias

      O ensino a distância chegou à Penitenciária 1 de Serra Azul, a 300 km da capital paulista, e está transformando a realidade de detentos, como Venilton Leonardo Vinci, 52, que estuda licenciatura em pedagogia desde o início de 2010. Se mantiver o ritmo de estudos, no fim de 2013, ele será o primeiro preso a concluir um curso superior no regime fechado no Estado de São Paulo. "Depois que comecei a estudar, não vejo mais grades", afirma.
      Vinci está preso há seis anos, condenado por assaltos reincidentes e por um flagrante de homicídio. Ainda lhe faltam 22 anos para “pagar a dívida com a Justiça”, como ele diz. Até lá, o reeducando mantém um dia a dia de estudo e trabalho, o que inclui ser professor de alfabetização na escola do presídio.
      A primeira prisão de Vinci ocorreu em 1979 e, desde então, voltou a ser detido sob diversas acusações. Durante os anos de cárcere em diferentes penitenciárias, Vinci começou a aprender inglês com um amigo de cela, e carrega uma Bíblia da Igreja Anglicana neste idioma, que consulta todos os dias. Em Serra Azul, concluiu o ensino médio e teve aulas de braile para auxiliar um detento cego. Um ano depois da conclusão, foi convidado a participar do curso de pedagogia na modalidade de EAD (Ensino a Distância).
      Na faculdade de pedagogia, além de Vinci, outros três detentos fazem o curso: Antonio Marcos de Freitas, 39, Benedito Paulo Reis, 52, e Matheus Henrique Daniel, 30. Todos trabalham como monitores da Funap (Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel de Amparo ao Trabalhador Preso).
      A contrapartida é a redução de pena (a cada três dias trabalhados, um dia de detenção é eliminado). Alguns juízes também decidem pela diminuição de um dia de prisão a cada 12 horas de estudo.
      Continue lendo em: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/07/10/depois-que-comecei-a-estudar-nao-vejo-mais-grades-diz-preso-de-sp-que-faz-pedagogia.htm

      Fonte: Uol

      segunda-feira, 2 de julho de 2012

      Pierre Lévy prevê substituição do livro didático e do caderno por computadores e tablets nas salas de aula

      Em participação no 5º Congresso Internacional da Rede Católica de Educação, Pierre Lévy diz que que "As mudanças tecnológicas tão aceleradas do mundo moderno vão chegar de vez à sala de aula e é bem possível que computadores, tablets e outras plataformas substituam o livro didático e o caderno."

      “É difícil dizer o que será a civilização no futuro. Aquilo que vamos construir não é imaginável agora. Nós estamos em um momento de grande transformação cultural”, avalia o especialista.

      Ele não descarta, no entanto, que as crianças continuem aprendendo habilidades básicas do mundo pré-digital, como a escrita à mão. “A priori, eu diria que é importante ensinar a escrever a mão. É importante manter isso assim como fazer o cálculo mental, apesar de todo mundo ter calculadora”, defende.

      Para Lévy, mudarão os materiais pedagógicos e mudarão as competências dos estudantes. “Os alunos do futuro serão pessoas criativas, abertas e colaborativas. Ao mesmo tempo, serão capazes de se concentrar com uma mente disciplinada. É necessário equilibrar os dois aspectos: a imensidão das informações disponíveis, colaborações e contatos; com [a capacidade de] planejamento, realização de projetos, disciplina mental e concentração”.

      O sociólogo defende o uso das redes sociais para ensino e aprendizagem. Ele mesmo obriga os seus alunos a criarem grupos no Facebook, postarem textos ou vídeos e participarem de grupos de discussão. “O Facebook é apenas uma das mídias sociais em um contexto de participação. Não são as novas mídias que terão impacto negativo. São as pessoas que postam coisas negativas. É como se perguntar qual o impacto negativo da linguagem porque tem muita mentira. Não é a linguagem que tem impacto negativo, são os mentirosos!”, comparou.

      Pierre Lévy acredita que a nova cultura baseada na informática e a economia do conhecimento impliquem novas formas de sociabilidade: ambientes mais colaborativos, em rede e autoorganizados formando uma memória coletiva.

      Essas transformações exigirão habilidades que precisam ser ensinadas como a capacidade dos alunos em avaliar as fontes de informação, identificar orientações, ter atitude crítica quanto aos conteúdos.

      Ao ser indagado pela Agência Brasil se o país, com baixo índice de aprendizagem generalizado e ainda com número elevado de adultos analfabetos, conseguirá formar seus estudantes com essas capacidades Pierre Lévy foi otimista: “Eu fico sempre surpreso ao ver até que ponto os brasileiros têm uma ideia negativa do seu próprio país. Primeiramente, vocês estão se transformando na quinta potência econômica do mundo, com uma taxa de crescimento muito elevada. Sim, tem analfabetismo, mas, apesar disso, há um esforço muito importante focado na educação, e o que eu vejo sempre que venho para cá é um monte de pessoas dedicadas para trabalhar na educação.”

      Para o sociólogo, o Brasil está ciente de que o futuro do país está no investimento na educação. “Não fiquem desesperados e continuem com esse entusiasmo extraordinário”, completou. Lévy reconhece que os problemas existem, mas ressalta que eles têm que ser resolvidas com “as ferramentas de hoje e com a visão do futuro”.

      Fonte: Estadão Educação

      sexta-feira, 29 de junho de 2012

      Chamada de Trabalhos

      A revista eletrônica Práticas Pedagógicas: Registros e Reflexões está recebendo inscrições de trabalhos científicos até o dia 08 de Julho de 2012.

      Com formato digital e periodicidade semestral, a revista publica trabalhos inéditos nas áreas de educação básica em todos os seus níveis, gestão escolar, formação de professores e tecnologias em educação.
      Sua segunda publicação está prevista para Agosto e os trabalhos deverão ser enviados na própria revista. Lá também estão todas as instruções para os autores.

      Confiram:
      ISSN: 2238-6025

      terça-feira, 26 de junho de 2012

      10 habilidades digitais que todo professor deve ter

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      Crédito: Shutterstock.com
      É de extrema importância saber e instruir os alunos sobre as regras de citações de conteúdos online e de copyright
      A tecnologia pode ajudar os alunos a entender melhor determinados conceitos, oferecendo ajuda e recursos extras na hora de estudar. Para que a parceria entre os educadores e o mundo digital seja bem-sucedida, os professores devem estar ativamente envolvidos possuindo habilidades digitais que facilitem seu acesso à internet e às informações trazidas pelos alunos para a sala de aula com cada vez mais interesse. Além disso, devem desenvolver suas aulas com pedagogia e lições objetivas e posteriormente olhar para a tecnologia como forma de melhorar essas atividades, aprimorando o ensino, o aprendizado e o envolvimento dos estudantes. Confira as habilidades digitais que os professores devem ter:

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Pesquisa na internet

      Os professores devem saber como fazer uma pesquisa de maneira apropriada usando termos de refinamento de pesquisas e outras ferramentas. Essa capacidade é necessária não apenas para a sala de aula, mas também para o trabalho e vida em geral.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos de produtividade

      Conhecer e saber utilizar aplicativos que aumentem a produtividade dos professores e que podem ajudá-los muito em suas rotinas; eles devem saber como criar, editar e modificar documentos, apresentações e outros arquivos. Falamos aqui de programas comuns, mas que muitos educadores ignoram, como o Google Docs.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Onde buscar ajuda

      Se o professor tem problemas com aparelhos, programas ou conexão é importante saber onde encontrar a ajuda, on ou offline. Você pode procurar por fóruns online que discutam o assunto e a melhor forma de fazer determinada coisa. É importante não ignorar os manuais e botões de ajuda que oferecem dicas específicas para cada programa.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Soluções gratuitas

      Os recursos financeiros estão em constante encolhimento e os professores precisam buscar novas formas de oferecer tecnologias e ferramentas gratuitas para dinamizar suas aulas. É importante estar em busca constante por aplicativos que ajudem nesse sentido e também por estratégias para que todos os alunos tenham acesso a essas ferramentas.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Mídias Sociais

      Saber e ensinar o que pode ou não ser feito nas mídias sociais é essencial. Os professores devem estar aliados com a escola para combater o cyberbullying e também para a que os alunos saibam como se proteger online.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Etiqueta Online

      Os professores devem ser exemplo no uso de recursos online como e-mail, redes sociais e internet. Devem ajudar seus alunos para que saibam escrever um e-mail profissional, fazer uso das redes para contatos profissionais e também entre amigos e funcionários da escola.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Segurança

      Alguns problemas devem ser de conhecimentos dos professores e eles devem saber como agir e instruir os alunos. São eles: antivírus, spam, phishing, compartilhamento de muitas informações pessoais na internet, denúncia de crimes cibernéticos, etc.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Backup

      Com todos os documentos que os professores criam para o trabalho e para casa é essencial saber como armazená-los correta e seguramente. Não tenha esses arquivos apenas em um pen-drive, mas procure salvá-los online para que não dependa de dispositivos que podem ser perdidos.

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Aplicativos

      Antes de sugerir ou usar algum aplicativo ou software em sala de aula o professor deve saber avaliá-lo com critérios de qualidade, acessibilidade, necessidade ou não de download e se é gratuito. É importante lembrar que a tecnologia não deve ser o ponto de partida para as aulas e sim uma ferramenta para melhorá-las. 

      Habilidades digitais que todo professor deve ter: Copyright e citações

      É de extrema importância saber e instruir os alunos sobre as regras de citações de conteúdos online e de copyright para que os estudantes utilizem essas fontes de maneira correta e dando o devido crédito aos autores dos conteúdos.