Estudo demonstra os efeitos que o uso de notebooks causa no processo de aprendizagem

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Intel oferece 32 cursos onlines gratuitos sobre tecnologia

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Intercâmbio é um sonho possível. Descubra qual programa se encaixa em seu perfil

Quem nunca pensou em morar em outro país não só para estudar, mas também para ganhar bagagem cultural? Há alguns anos esse sonho era possível de ser realizado, quase que exclusivamente, por aqueles que contavam com a ajuda da família ou conseguiam juntar uma quantia considerada grande. Felizmente, os tempos mudaram e de uns tempos para cá o intercâmbio se tornou um sonho possível para uma quantidade maior de estudantes. Conheça alguns programas.

AU PAIR – Neste programa o jovem mora com uma família, trabalhando como babá e recebendo por isso. Além de ter o horário determinado para estudar, há alimentação e moradia inclusas no pacote. A idade máxima para essa modalidade de intercâmbio é 30 anos. Diversos países nos cinco continentes aderiram ao programa que dura 12 meses. Vale a pena pesquisar.

TRABALHO VOLUNTÁRIO – Se fazer um intercâmbio enriquece o currículo, imagine conseguir atrelar a isso um trabalho voluntário? É o que muitos jovens têm feito aderindo a essa modalidade de programa que dura de duas a 12 semanas, e  que oferece estudo e a chance de ajudar o próximo. O ideal é escolher atividades com as quais você tenha afinidade. Cuidar de crianças ou animais são boas pedidas. Países da África e Ásia são os destinos disponíveis aos interessados.

HIGH SCHOOL – Muitos pais acreditam que viver longe de casa, ajudará o filho a amadurecer e valorizar a vida que tem aqui no Brasil. Por isso, é comum que adolescentes façam um semestre ou o último ano letivo do Ensino Médio em outro país. O jovem viverá junto com uma família, como se fosse “filho” deles, tendo que ir à aula e obedecer às regras da casa. É um bom investimento!

ESTUDO E TRABALHO – Várias pessoas que desejam fazer o intercâmbio, não podem se ausentar por um longo período do país e tão pouco viver fora sem trabalhar. Para esses casos, há planos que combinam trabalho e estudo. De uma maneira geral, duram até quatro meses, o que permite uma imersão na cultura local, sem que o aluno se afaste da realidade que vive no Brasil. Além disso, o trabalho ajuda muito a melhorar a fluência verbal do estudante.

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS – Se você faz algum curso universitário voltado para ciência ou tecnologia e obteve uma boa nota no Enem, talvez esse seja o programa ideal para você. O Governo Federal oferece ao interessado que for aprovado, a oportunidade de cursar até dois semestres de seu curso em uma universidade estrangeira parceira. Ao estudante é oferecido não só um valor mensal para que ele possa se sustentar, mas também passagens aéreas e moradia, entre outras coisas.

ESTUDO – Caso você tenha juntado o próprio dinheiro e deseje apenas passar um período fora estudando e aproveitando para conhecer uma outra cultura, mas pensa que está velho para isso. Não se prenda a esse detalhe. Existem diversos planos que, inclusive, tentam montar grupos que tenham faixas etárias similares para evitar a sensação de deslocamento. Aproveite essa chance, afinal, como diz o ditado nunca é tarde para aprender, não é mesmo?

Fonte: Portal R7 Educação

O doador de memórias

Uma pequena comunidade vive em um mundo aparentemente ideal, sem doenças nem guerras, mas também sem sentimentos. Uma pessoa é encarregada a armazenar estas memórias, de forma a poupar os demais habitantes do sofrimento e também guiá-los com sua sabedoria. De tempos em tempos esta tarefa muda de mãos e agora cabe ao jovem Jonas (Brenton Thwaites), que precisa passar por um duro treinamento para provar que é digno da responsabilidade.

O doador de memórias é um convite a reflexão sobre como vivemos o nosso mundo e o que nos aprisiona a ele. Perguntas tais como:

- Tudo é como parecer ser?

- Estamos aprisionados ou queremos estar?

- Quem é mais feliz, aquele que conhece a realidade ou aquele que vive a realidade inventada?

Essas são questões que emergem a cada instante desse filme, nos fazendo pensar o quão aprisionados podemos estar a um mundo desiludido, pelo simples fato de pensar exatamente igual, examente como fomos "treinados" à pensar.

Assista ao filme e comente... Vamos debater!!! Críticas são bem vindas sempre.

Dicas para usar o Google Acadêmico

Olá pessoal!

Buscando materiais no Google Acadêmico me dei conta que, na pressa, acabamos não conhecendo boas opçoes para refinar nossa pesquisa. Então, apresento aqui algumas dicas para melhor utilizar o Google Acadêmico.

Refine sua pesquisa

É possível realizar uma pesquisa simples, tal como no Google, ou refinar a busca por expressão, frase exata, autores, período. Essas opçoes aparecem al clicar na seta de busca indicado como na imagem.

Se queres mesmo realizar uma pesquisa mais geral, ainda assim podes especificar alguns casos a partir do resultado de busca.

Encontre os últimos documentos publicados

Os artigos são apresentados, a princípio, por órdem de relevância e não por data. Porém se queres visualizar somente os de determinado ano ou período podes marcá-lo na coluna da esquerda. 

Ou ainda, se queres o resultado dos últimos trabalhos publicados, podes classificar os resultados por data, como indicado na imagem abaixo.

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É possível guardar a pesquisa realizada e solicitar alertas de novas publicaçoes, ou seja, sempre que novos artigos são inseridos é enviado um alerta por email. Para isso clique em "Criar alerta".

No próximo post, dicas relacionadas aos artigos encontrados.

Por qué para innovar necesitas hacerte preguntas

Publicação by Ceres - Tecnologia e Educação a Distância.

Los Moocs como laboratorios

Publicação by Ceres - Tecnologia e Educação a Distância.

Especialistas apontam atraso do Brasil na educação a distância

Agência Senado - Por  Marilia Coêlho

É irreversível a tendência de aprendizagem a distância, mas o Brasil está atrasado em termos legislativos e práticos no assunto. Essa foi a conclusão dos debatedores que participaram deaudiência pública sobre a implementação do ensino online no Brasil realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) nesta quarta-feira (16).

Requerida pelos senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Cyro Miranda (PSDB-GO), presidente da comissão, a audiência reuniu especialistas em tecnologia e educação para tratar do tema.  O professor e assessor do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Formiga, afirmou que o Brasil tem implementado a educação a distância num ritmo muito aquém do necessário.

- Existem casos de sucesso, existem muitos bons exemplos a serem seguidos, mas, comparativamente ao padrão internacional, o Brasil ainda está muitíssimo atrasado – disse.

O atraso do país no uso das novas tecnologias para a educação também foi confirmado pelo consultor em projetos educacionais, Edelvício Souza Júnior. Segundo o consultor, o modelo de escola e de educação brasileiras ainda é o mesmo do tempo de nossos avós.

- Nós vivemos hoje a 'Geração Z', em que uma criança nem completou um ano já sabe perfeitamente, da sua maneira, usar um tablet, usar um celular, sem que ninguém precise ensinar. E nós queremos que essa criança também continue estudando com livro didático, preparando-se para fazer provas do modo convencional – argumentou.

Para o assessor do Ministério da Educação, Rubens de Oliveira Martins, o governo quer usar aeducação a distância como estratégia no ensino superior até mesmo para alcançar as metas doPlano Nacional de Educação (PNE), como diminuir as desigualdades de acesso a esse nível de ensino.

- E também para atingirmos as metas de expandir o ensino superior em áreas consideradas mais importantes para o país, seja na educação profissional, tecnológica, seja na educação de jovens e adultos e também no caso daqueles que, por questões financeiras, não podem ter acesso – explicou.

Legislação

Formiga criticou o excesso de legislação educacional no país, que, segundo ele, tem 70 mil leis, somando os três níveis: federal, estadual e municipal. Para ele, o excesso de legislação não é sinônimo de qualidade. O professor criticou o PNE, que classificou como perverso na questão daeducação a distância. Ele também criticou as demais normas relativas ao assunto, como umaportaria do MEC que determina que apenas 20% da carga horária de cursos superiores possam ser a distância.

- A legislação hoje inibe e desestimula a educação a distância. Basta ver o ridículo percentual: pode fazer 20% a distância. Não existe isso em nenhum país do mundo. Os países que fazem educação a distância de boa qualidade não têm legislação, têm marcos legais muito genéricos – comparou.

O senador Cyro Miranda também criticou o fato de o PNE para o período de 2010 a 2020 ter sido aprovado apenas em 2014. Ele falou que algumas metas do plano deveriam ser obrigatoriedades, como a expansão do ensino integral, por exemplo.

Mooc

Os Cursos Massivos Abertos Online (Mooc's, na sigla em inglês) foram citados pelos debatedores como o caminho para a expansão da educação a distância no Brasil. O Mooc, que surgiu nos Estados Unidos em 2011 e começou no Brasil em 2012. Ele é um curso gratuito, online e feito para um número ilimitado de alunos.

Segundo o assessor do MEC, 29% dos cursos de educação superior no país são a distância e, deacordo com o consultor Edelvício Souza, apesar do atraso brasileiro no uso da educação adistância, 15% dos universitários já fazem curso online no país.

- O brasileiro, por mais dificuldade de idioma que tenha, já é o terceiro maior público doCoursera, que é o maior Mooc do mundo – afirmou Souza.

Para o diretor-geral da MGB Serviços e Computadores, Mauro Farias Dutra, o Mooc tem apossibilidade de quebrar o ciclo vicioso de professores mal pagos porque são pouco qualificados. Ele defendeu a proposta do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) de federalizar aeducação básica.

Dutra também defendeu a chamada “Educação Blended”, que mistura o ensino presencial com o ensino a distância, utilizando os Mooc's, e a qualificação dos professores para o uso datecnologia na educação. Para o empresário, deveria haver um modelo de escola digital em que o ensino seria feito em período integral com um turno na escola e outro turno em casa com oauxílio dos Mooc's.

Na opinião de Cristovam, é preciso haver uma revolução na educação brasileira para que ela sejaonline.

- Não tem mais como considerar a escola uma sala com professor e aluno usando quadro negro. Não tem mais como considerar que universidade tenha endereço geográfico, e não endereço eletrônico. Tem que haver uma revolução – disse.

Agência Senado

XVI Encuentro Iberoamericano de Educación Superior a Distancia

Publicação by Ceres - Tecnologia e Educação a Distância.

"Uso de tecnologia na educação precisa ser muito bem planejado", diz executivo da Intel

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Evento: TICEduca 2014

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Vídeo: "Um computador por aluno não é a solução"

e-book: Viviendo el Futuro en el Aula (Download gratruito)

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e-book: Viajes al futuro de la educación

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3 livros gratis sobre Educação, Aprendizagem e Futuro

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Livro: Introdución a la metodologia de la investigación

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As 10 principais tendências da tecnologia de inovação para 2014

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Guía sobre buenas prácticas docentes para el desarrollo de las competencias básicas en el alumnado

Evaluacion de los aprendizajes un enfoque basado en competencias

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Livro: Concepción y tendencias de la educación a distancia en América Latina

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Formação “O uso de mapas conceituais em sala de aula”

Instituto Ayrton Senna» Arquivo do Blog

Livro: Connected Learning

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Ensino superior perdeu quase 20% dos estudantes adultos nos últimos cinco anos

Ensino superior perdeu quase 20% dos estudantes adultos nos últimos cinco anos - Público.pt

Proyecto para un nuevo humanismo: reportagem com Pierre Lévy

Vale a pena a leitura do texto de Pierre Lévy que comenta como a tecnologia pode vir a gerar um novo humanismo. Eu acredito nessa possibilidade.

 

 

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A sociedade da hipercomunicação

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¿Qué es el Conectivismo?: Teoría del Aprendizaje Para la Era Digital

Publicação by Ceres - Tecnologia e Educação a Distância.

Livro: Las TIC en la educación digital del Tercer Milenio

Publicação da Fundação Telefônica disponível para download.

Esta obra pretende contribuir ao debate sobre o papel das TIC para qualidade da educação. Esta publicação originou-se a partir do III Foro Internacional de Valparaíso que teve como ponto de partida quatro investigações sobre o impacto que o uso das TIC pode oferecer na aprendizagem e as transformações que a tecnologia está possibilitando na educación superior.

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