Antes de falarmos em Inclusão Digital, é importante retomarmos a importância do uso das TIC e seu potencial produtivo e cognitivo. Pois incluir digitalmente é educar para o uso adequado e eficaz da tecnologia.
Assim como uso da informática na educação contribui para o desenvolvimento da capacidade cognitiva e contribui para o rompimento da relação vertical entre alunos e professores na sala de aula tradicional, proporcionando um aprendizado mais significativo promovendo a cooperação e colaboração. E por saber disto é que precisamos buscar, cada vez mais, o elo de ligação entre teoria e prática. Buscar novas formas de ensinar e de aprender. A ID é uma possibilidade de estudar novas formas de ensinar e aprender, poder vislumbrar novas possibilidades com a utilização dos recursos tecnológicos, em que o usuário passa de espectador à autor e a educação deixa de ser um produto e passa a ser um processo de troca, de ações conjuntas que criam e desenvolvem o conhecimento e não apenas o reproduz, ou seja, o uso consciente das TIC como forma de reapropriação da identidade e da própria aprendizagem do indivíduo.
A inclusão digital possibilita materialização de oportunidades que somente estão visíveis aos que se sentem incluídos digitalmente, ou seja, ela depende do acesso às tecnologias de informação e comunicação bem como do conhecimento de uso destas tecnologias. Ela está fundamentada em três pilares: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), inclusão sócio-econômia, educação. A inclusão digital é uma ação governamental, pois depende da definição de políticas visando: estabelecer padrões para TIC; garantir a interoperabilidade e o acesso das pessoas a informações e serviços; disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda população; oferecer tarifas reduzidas para uso das telecomunicações, estimular doações de equipamentos e infra-estrutura através da criação de mecanismos de isenção fiscal; ampliação das redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão do conhecimento.
“Apropriar-se das tecnologias significa desenvolver e aperfeiçoar habilidades que vão de tarefas básicas, como escrever um e-mail ou reconhecer um spam, a atividades complexas, como pesquisar de maneira eficaz, acessar serviços ou produzir um vídeo digital e transmiti-lo via web. Isso quer dizer que muitos aspectos inclusão digital não estão nas máquinas nem na relação com as máquinas, e sim no processo global de inclusão social.” (ASSUMPÇÃO; MORIS, 2006)
Assim como uso da informática na educação contribui para o desenvolvimento da capacidade cognitiva e contribui para o rompimento da relação vertical entre alunos e professores na sala de aula tradicional, proporcionando um aprendizado mais significativo promovendo a cooperação e colaboração. E por saber disto é que precisamos buscar, cada vez mais, o elo de ligação entre teoria e prática. Buscar novas formas de ensinar e de aprender. A ID é uma possibilidade de estudar novas formas de ensinar e aprender, poder vislumbrar novas possibilidades com a utilização dos recursos tecnológicos, em que o usuário passa de espectador à autor e a educação deixa de ser um produto e passa a ser um processo de troca, de ações conjuntas que criam e desenvolvem o conhecimento e não apenas o reproduz, ou seja, o uso consciente das TIC como forma de reapropriação da identidade e da própria aprendizagem do indivíduo.
A inclusão digital possibilita materialização de oportunidades que somente estão visíveis aos que se sentem incluídos digitalmente, ou seja, ela depende do acesso às tecnologias de informação e comunicação bem como do conhecimento de uso destas tecnologias. Ela está fundamentada em três pilares: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), inclusão sócio-econômia, educação. A inclusão digital é uma ação governamental, pois depende da definição de políticas visando: estabelecer padrões para TIC; garantir a interoperabilidade e o acesso das pessoas a informações e serviços; disponibilizar acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a toda população; oferecer tarifas reduzidas para uso das telecomunicações, estimular doações de equipamentos e infra-estrutura através da criação de mecanismos de isenção fiscal; ampliação das redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e difusão do conhecimento.
“Apropriar-se das tecnologias significa desenvolver e aperfeiçoar habilidades que vão de tarefas básicas, como escrever um e-mail ou reconhecer um spam, a atividades complexas, como pesquisar de maneira eficaz, acessar serviços ou produzir um vídeo digital e transmiti-lo via web. Isso quer dizer que muitos aspectos inclusão digital não estão nas máquinas nem na relação com as máquinas, e sim no processo global de inclusão social.” (ASSUMPÇÃO; MORIS, 2006)
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