terça-feira, 16 de agosto de 2011

Programa Ciência sem Fronteiras concede a primeira cota de bolsas

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, disponibilizam na terça-feira (16), às 16h, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), as primeiras duas mil bolsas de estudos da modalidade sanduíche para graduação no exterior do Programa Ciências sem Fronteiras (CsF).

Essa primeira cota se destina às mais de 250 Universidades e Institutos Federais de Educação Tecnológica que participam dos programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).

O Programa Ciências sem Fronteiras tem por objetivo a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisas estrangeiras, com vistas a promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimular pesquisas que gerem inovação e, conseqüentemente, aumentar a competitividade das empresas brasileiras. Esse objetivo será concretizado por meio da expansão significativa do intercâmbio e da mobilidade de graduandos, pós-graduados, pesquisadores e docentes brasileiros no exterior.

Visa também contribuir para o processo de internacionalização das instituições de Ensino Superior e dos centros de pesquisa nacionais, propiciando maior visibilidade da pesquisa acadêmica e científica que é feita no país, por meio da colaboração e do estabelecimento de projetos de pesquisa conjuntos instituições e parceiros estrangeiros.
A expectativa é de que, em médio prazo, essas ações acarretem também maior fluxo de investimentos estrangeiros voltados à formação de recursos humanos, à promoção da inovação, da ciência e tecnologia no país. A expansão dessa força de trabalho altamente qualificada se dará em duas vertentes: O aumento expressivo da presença de estudantes de graduação, pós-graduação, pós-doutores e docentes brasileiros em instituições de excelência no exterior, em áreas do conhecimento definidas como prioritárias, e o estímulo à vinda de jovens talentos e pesquisadores estrangeiros de elevada qualificação para o Brasil, com atuação em áreas de interesse do país. 
Maiores informações em: http://cnpq.br/saladeimprensa/noticias/2011/0812c.htm

Fonte: Sala de Imprensa - CNPq 

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