terça-feira, 22 de junho de 2010



"Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado." (James Baldwiin)


Precisamos enfrentar as situações do dia-a-dia de frente e com disposição. Adiar uma escolha só retarda o processo. Não estou dizendo pra agirmos levianamente, mas que para caminhar é preciso dar o primeiro passo.
Nada na vida vem de graça, nem tão pouco conseguimos as coisas facilmente. Sabendo o que se quer de verdade, qualquer vento será favorável.
LUZ e PAZ!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sabedoria

“Para alcançar o conhecimento, acrescente coisas todos os dias. Para alcançar a sabedoria, remova coisas todos os dias.” (Lao Tse)

A sabedoria é algo que deve ser almejado todos os dias, com o intuito de refinar o olhar e elevar o espírito. Sábias palavras de Lao Tse...
Deixemos de lado as coisas que nos incomodam, que nos fazem mal... Esqueçamos os sentimos pequenos da inveja, hipocrisia, da pequenez e assim poderá ser possível a abertura à um novo caminho, que permita a LUZ e a PAZ entrarem em nossos corações e nos fazerem bem... para que assim possamos fazer o bem à outrem. 
A vida passa tão rápido para ficarmos apegados à sentimentos que nos trazem desconforto e que, normalmente, são tão pequenos que não valem a pena darmos tanta importância.

LUZ e PAZ!!!! 

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Roupa interativa reproduz memórias de "ser ausente"

Publicada esta semana no site Inovação Tecnológica, notícia sobre uma roupa que poderia/poderá reproduzir memórias de "ser ausente" através de upload de informações. Esta é a visão de futurólogos, que vêem como natural a transferência de memórias de determinado ser humano para robô, sendo visto como um "passo natural" rumo à eternidade, criando um "você artificial".
A partir desta idéia, duas cientistas, Barbara Layne e Janis Jefferies, resolveram unir arte e ciência criando, a partir de tecnologia já disponível, uma roupa que reproduz memórias de um ser ausente. 
Batizado de Wearable Absence (ausência de vestir, em tradução livre) o sistema combina biossensores, adaptadores, sistemas de conexão sem fios e cabos flexíveis, tudo embutido em uma jaqueta.
Segundo as pesquisadoras, "o protótipo de roupa inteligente incorpora tecnologias sem fio e biossensores para ativar um rico banco de dados de imagens e sons, criando uma narrativa, ou uma sequência de mensagens, criadas pela 'pessoa ausente'."
"Uma matriz de LEDs flexíveis, instalada nos braços, pode reproduzir pequenas mensagens, fotos ou mesmo vídeos.
A "narrativa" que o usuário da roupa vai receber pode ser programada intencionalmente para reproduzir um determinado estado emotivo.
Por exemplo, se o usuário da roupa estiver passando por um certo estado emocional, como estresse, tristeza ou desespero, os biossensores e os atuadores podem transmitir-lhe uma série de mensagens - tais como fotos, textos e gravações - para proporcionar calma e conforto."
Ao ler tal reportagem, uma inquietação me saltou aos olhos... Será que esta intenção de proporcionar bem-estar não estaria, aos poucos, levando para uma possível extinção de novas relações entre as pessoas.
Se, ao perder um ente querido, eu posso simplesmente contar com suas memórias para me sentir melhor, não há necessidade de superar esta perda uma vez que uma situação ilusória é criada para substituí-la.
Por um lado, vejo como positiva tal iniciativa de reproduzir memórias de "ser ausente", desde que isso não interfira nas relações com o mundo que permanece vivo. Por outro, acho perigosa a relação de substituir a necessidade de contato (que não deve ser a intenção das cientistas, mas que pode ser facilmente interpretada desta forma) tão necessária e insubstituível para qualquer ser humano.
Na minha opinião... Nada substitui o toque e o alento transmimtido pela energia do contato.
Seguimos pensando...

Edição nº 14 da Revista Espírito Livre

O aniversário da Revista Espírito Livre passou e conseguimos nos consolidar como uma publicação mensal de qualidade, respeito e querida pelos nossos leitores. A cada mês chegam mais e mais comentários nos incentivando a continuar, nos dando um feedback positivo em relação as matérias veiculadas nas edições, pedindo que por favor, diminuamos o número de páginas pois não está dando tempo de acompanhar tanta coisa. Considero este pedido em especial um elogio pois não é nada fácil manter uma publicação mensal, e se ela apresenta o leitor uma quantidade tão grande e rica de material que o mesmo não dá conta de acompanhar, sinal que estamos no caminho certo. Recomendamos porém que estes que não dão conta de ler tudo, que tenham calma, pois a edição não precisa ser devorada em um mês, recorra a ela sempre que necessário. Tivemos algumas baixas em nosso time, mas também ganhamos vários novos colaboradores. Nossa equipe vai se renovando e se fortalecendo a cada dia, prova de nosso amadurecimento e empenho diário em entregar aos leitores uma publicação de qualidade e gratuita.
A edição deste mês de maio traz em sua capa o tema amplamente difundido, confundido e polêmico: P2P. Salvação para muitos e tormento para outros, o P2P mostra que chegou para ficar, sendo usada de diversas formas, não somente para troca de arquivos entre pares, ou ainda confundida com uma tecnologia a serviço do crime. Nas próximas páginas o leitor se deparará com relatos, entrevistas e matérias que demonstram que o P2P pode ser usado como um aliado às tecnologias hoje existentes. Josh Bernard, que é um de nossos entrevistados da edição, utilizará BitTorrent para promover e distribuir sua próxima produção, uma série de TV chamada Pionner One. Também conversamos com Andrew Resch, desenvolvedor do Deluge, um software para compartilhamento de arquivos em BitTorrent. Walter Capanema comenta exatamente sobre o BitTorrent ser uma ferramenta para compartilhamento ou para pirataria, uma discussão que vai longe… Jomar Silva inclusive diz que combater as redes P2P para impedir o compartilhamento é matar o mensageiro e não a mensagem. Alexandre Oliva também diz que o compartilhamento de obras culturais é natural do ser humano e que embora muitos tenham recorrido a modelos cliente/servidor, como é caso do BitTorrent, para ganhar acesso a obras através de bibliotecas, as práticas de empréstimo, doação, escambo e venda de obras diretamente entre pares é ainda mais antiga que a escrita.